Flor Garduño, poesia e luz natural.
Flor Garduño, tá aí uma fotografa que me deixou bem emocionada quando a ví nas saudosas aulas de fotografia documental, entre uma referencia e outra nossa querida professora Milla Jung nos apresentou. Lembro que o que mais me encantou foi a luz, na época estava estudando o trabalho do Mario Cravo Neto, e ambos carregam uma luz muito semelhante, com uma grande diferença, Cravo Neto fotografa em estúdio e Garduno com luz natural.
O trabalho de Garduño é delicado e repleto de poesia, sim ela fala do feminino nas entrelinhas, mas justifica seu trabalho como sendo uma busca de auto conhecimento x sonhos, entre trabalhos auto biográficos e documentais nos faz perder (ou ganhar) algumas horas de contemplação.
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