06 novembro 2013

Nollywood fica logo alí.

Se tem um cara que faz nossos (pelo menos os meus) estereótipos caírem por terra é Pieter Hugo, conheci ele e seu trabalho na sétima edição do Paraty em Foco. Quando anunciaram um sul africano, me empolguei, pensei, lá vem um trabalho "pretinhosidade"com um ser Odara - quem me conhece, sabe que é assim que chamo carinhosamente os trabalhos relacionados a negritude - acontece que quem sobe no palco é um cara de quase 2 metros de altura, louro, e com dois olhos azuis, brilhantes de tão claros. Pensei comigo "Oi?"...
Ele apresentou uns 3 trabalhos, mas o que mais me marcou foi Nollywood, primeiramente por eu não ter noção da existência de uma industria de cinema independente africana, que leva pra casa o terceiro lugar em produção mundial.
Sim, alí naquele continente maravilhoso, são produzidos cerca de 1.000 filmes "na ruteza" anualmente.
E... O mais bonito é que em Nollywood a gente consegue ver (e muito bem), como funciona a auto-representação afro.
Tá e o Pieter Hugo? Então, ele documentou isso!
Fim!











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